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terça-feira, 9 de março de 2010

Para Minhas Amigas

Se ao menos eu tivesse a doçura de tua voz... Tão estúpida é a minha.

Até que eu tenho ensaiado um progresso, cultivado uma serenidade que nunca condiz com minha maturidade. Mas vou até o fim!

Será que estive predestinada a ser toda ruim, toda austera e falastrona?!

Calar minha voz é como calar um rouxinol. A minha fala além de seu tom forte tem uma mania boba de ser ouvida, eu poderia falar as paredes, falar no chuveiro, falar pra dentro de mim... Arrogância que não me deixa enxergar no claro.

Pra nunca dizer que nunca tentei hoje falho.

Falho pra mostrar essa fraqueza que tantos tentam enxergar em mim. Tolice pensar que sou mesmo assim, ou que não sou nada disso, sou quem eu nunca pensei ser.

Duvido que não seja assim com vocês, o que hoje pouco me importa.

Decidi!

Agora começa a viver dentro de mim alguém que sempre vai se mostrar em minha cara, resolvi virar o barquinho de papel, testar sua fragilidade e sua clara impotência diante da realidade.

Teoricamente fui feliz, forte, mulher, bonita, chique, moderna, amigável, e inteligente. Sinceramente não sei de onde saiu tanta coisa.

Entendi que todas as respostas que procuramos estão bem debaixo do nosso nariz.

Entendi que você recebe do mundo aquilo que esta transmitindo, e isso me trouxe a vergonha de ser uma vitima do sistema.

Entendi que amar a mim mesma é me sentir viva e como toda pessoa que aprende a enxergar o obvio e apanha pra aprender a praticar toda essa teoria, cá estou eu na missão ingrata de transmitir isso a alguém através das palavras da mesma forma que eu fiz para aprender.

E já sei do resultado: não vai ajudar ninguém.

Talvez eu escreva mais para ter o prazer de informar que a teoria e a experiência alheia nunca levam as outras pessoas pra frente, pois quando alguém decide aprender através da experiência do outro, essa pessoa já esta velha demais e calejada para sentir a graça disso. Não se produziu ser capaz de aprender com o tombo do da frente... É preciso queimar a mão pra entender a capacidade do fogo.

Pode estar a aí a graça da vida, a explicação pela qual muitos perdem tempo e paciência nessa busca.

Sinceramente, é um saco achar o obvio.

Quando se cai na real de que a vida tem um preço fatídico e observado apenas nas alíneas e na dualidade das coisas, acaba-se morrendo pra nascer de novo.

Além de encarar a verdade traiçoeira, vê-se ridicularizado, emburricado e isso não traz sensação prazerosa ao coração.

Chega à hora de renovar o semblante e feliz daquele que sente a hora chegar.

Ganha a oportunidade de renovação, de segunda chance.

Informo assim que nasce em mim o prazer único e nem um pouco modesto de vencer!

Vencer! Assim, como as irmãs vitória e glória.

Assim como aquilo que fazemos por nossas próprias mãos.

O tempo me assustou há pouco, apesar ter sido apenas um gritinho não quero ter que escutar o berro.

Estou com comichão, vontade louca de enlouquecer, fugir das regras, poder agir como os grandes de coração fazem.

Fala sério, eu sei, o principio da publicidade me chama muita atenção sim. Não é à toa a noticia dada a vocês...

Adoro os holofotes, nunca os temi.

É que nem sempre tem graça dar notícias de coisas que se podem ver a olho nu e a presença de vocês me inspira, me traz paz, me traz a noção da qualidade de vida que tenho e que posso vir a ter. E claro traz publicidade ás minhas idéias estranhas.

Motivação tem a cara de todas nos juntas!

Seguindo a regra das minhas teorias, um muito obrigada... “Pra nunca dizer que não falei das flores”.

Sempre que o estado de felicidade, ou qualquer outro invadir vocês, divida isso com quem vale a pena rir da sua cara de boba!

Amooooooooooooooooooooooooooo...

Obs.: só me digam quem eu sou se for extremamente necessário.

Gosto da oscilação do meu espírito. Alma inquieta, ávida de amor.

Um comentário:

  1. Que lindooooooooo amiga! Ameiii! Sinto-me feliz de fazer parte de sua inspiração, de lhe trazer paz. Amo-te de coração!!!!!
    Fã de carteirinhaaa!!!!!!!

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